AIM
Flávio Rodrigues
Ensaio Aberto • Open Rehearsal
15 Mar 18h • 6pm | | EIRA - Teatro da Voz
AIM é uma performance a solo, onde a cenografia, a sonoplastia e a coreografia são construídas como metáforas para o seu desaparecimento. O Medo, o Fim e a Extinção são explorados a partir do conflito e da ameaça em direcção ao vazio. A luta do intérprete, no esvaziamento da sua existência. O palco é visto em AIM como uma maquete do universo. Um modelo do que somos, do mundo que habitamos e dos espaços e estados que permeamos. E é nesse lugar, representativo da utopia, que se geram os confrontos situados num contexto de celebração (ritual). Os materiais a testar são essencialmente primários. Quero explorá-los com o objectivo de encontrar a força, a vulnerabilidade, a efemeridade ou a impermanência de cada elemento. AIM é a metáfora do tempo, de um corpo e de um espaço teatral actual. Em conflito, em guerra. O confronto como gerador de desaparecimento, e este como fim último. No limiar da extinção, o que resta? O que se propaga? O que substitui? O que sobrevive?
Ficha Técnica:
Criação cénica, sonora e coreográfica: Flávio Rodrigues
Aconselhamento artístico | mentora: Carlota Lagido
Voz: Bruno Senune
Colaboração no figurino: David Pinto
Colaboração em adereços de cena: Dylan Silva
Apoio dramatúrgico: Telma João Santos
Assistência e produção executiva: Filipa Duarte
Residências e apoio na criação: CCVF (Centro de Candoso), Balletatro Porto, Companhia Instável. EIRA | Festival Cumplicidades 2016. Conquering the Studio 2016: a time for research de Cristina P. Leitão para a Companhia Instável.
AIM is a solo performance, where the set, sound and choreography are built as metaphors for their disappearance. Fear, End and Extinction are explored from conflict and threat towards the void. The performer struggles, by emptying his own existence. The stage is seen in AIM as a model of the universe. A model of what we are, the world we inhabit and spaces and states we permeate. It is in this place, representative of utopia, that confronts are generated, situated in a context of celebration (ritual). I use and tested essentially and primary materials. I want to exploit them in order to find the strength, vulnerability, transience or impermanence of each element. AIM is the metaphor of time, of a body and a current theater space. In conflict, in war. The confrontation as a generator of disappearance, and this one as the ultimate. On the edge of extinction, what is left? What is spread? What replaces? What survives?
Credits:
Set, Sound and Choreography: Flávio Rodrigues
Artistic counseling | mentor: Carlota Lagido
Voice: Bruno Senune
Costumes collaboration: David Pinto
Stage Props collaboration: Dylan Silva
Dramaturgical Support: Telma John Santos
Assistance and Executive Production: Filipa Duarte
Residency and Creative support: CCVF (Centro de Candoso), Balletatro Porto, Companhia Instável. EIRA | Festival Cumplicidades 2016. Conquering the Studio 2016: a time for research by Cristina P. Leitão to Companhia Instável.
Onde • Where: EIRA - Teatro da Voz
Travessa de S.Vicente, 11
1100-575 Lisboa
Tel. (+ 351) 213 530 931
Website: www.eira.pt